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julho 04, 2012

Dilma não vem para a campanha no Paraná, mas Lula sim, garante PT


A presidente Dilma Rousseff (PT) decidiu não se envolver na campanha eleitoral deste ano, avisou ontem, (03/07) o Palácio do Planalto. A notícia provocou frustração entre os candidatos do PT e de outros partidos apoiados pela legenda, já que Dilma tem um índice de aprovação recorde, superior até a de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, e era apontada como um dos grandes cabos eleitorais na disputa pelas prefeituras das principais cidades do País. O presidente estadual do PT, deputado Ênio Verri, confirmou ontem a informação, mas garantiu que ausência da presidente será compensada pela participação de Lula.
Segundo Verri, a decisão de Dilma de ficar fora dos palanques foi motivada pelo fato de que na maioria dos municípios, incluindo as capitais, os partidos da base do governo federal estarão disputando as prefeituras com candidatos diferentes. “A base do governo é tão grande que não tem praticamente nenhuma cidade que não tenha mais de um candidato aliado”, justifica o dirigente.
Verri usa como exemplo seu próprio município, Maringá, onde ele é o candidato do PT à prefeito, em disputa com Roberto Pupin (PP), Dr Batista (PMN), e Wilson Quinteiro (PSB) – todos partidos que integram nacionalmente a base governista. O mesmo acontece em Curitiba, onde o ex-deputado federal Gustavo Fruet (PDT) concorre com o atual prefeito Luciano Ducci, o deputado federal Ratinho Júnior (PSC) e o ex-prefeito Rafael Greca (PMDB).
O presidente do PT garante, porém, que a participação de Lula está assegurada. “O próprio Lula disse isso ao ministro Paulo Bernardo (Comunicações). Inclusive tenho o compromisso dele ir a Maringá em setembro”, afirma.
Além de Curitiba e Maringá, segundo Verri, o ex-presidente deve ainda subir no palanque dos candidatos Péricles de Melo (PT) em Ponta Grossa; Márcia Lopes (PT) em Londrina, e Professor Lemos (PT) em Cascavel. Também deve reforçar a campanha dos candidatos petistas e seus aliados no estado a ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e o próprio Paulo Bernardo.

(bemparana.com.br)

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