Para lutar bem é fundamental ver com clareza os rumos do conflito.
O Bom Combate é necessário. Mas o Bom Combate não aceita o ódio, porque o ódio cega. Para evitar esta cegueira, o guerreiro procura olhar as coisas boas que seu adversário lhe fez durante todo o tempo em que conviveram juntos. Tenta ver o que o levou a ter esta reação violenta, quais os ferimentos que lhe causou sem querer. Busca descobrir o que fez um dos dois desistir do diálogo. E lembra-se: o combatente cego está perdido no meio da batalha.
Ninguém é totalmente bom ou mau. O guerreiro pensa nisto, quando pensa em seu adversário.
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