A sua alma é tenra, alimenta-a bem.
Obviamente que você não pode jamais responder a essa pergunta. Mas, ao ouvir sobre aquela pessoa que acaba de perder a sua vida num acidente, perguntamos: será que ela imaginava que a sua vida estaria tão próxima do fim? Será que essa pessoa, naquele dia, teve a oportunidade de dizer à sua família o quanto a amava? Essa pessoa viveu bem? Ela tomou sábias decisões na vida?
O fato é que nenhum de nós sabe até quando estaremos por aqui. E isso é triste porque parece que – na prática – vivemos as nossas vidas como se fôssemos durar para sempre. Nós estamos sempre procrastinando aquelas coisas que, dentro de nós, em nosso interior, sabemos que devem ser feitas. Deixamos de dizer àquela pessoa que a amamos, de ter aquela conversa, adiada a tantos anos, ou de cuidar seriamente do nosso ser espiritual.
Nós criamos uma elaborada e sofisticada racionalização para justificar as nossas ações, e gastamos tanta energia e tempo em coisas que realmente não têm uma significativa importância. Eu quero encorajá-lo a se lembrar da preciosidade, mas também da fragilidade da vida. Foi Deus quem lha deu e é Ele somente quem lha tira; e, por essa vida, todos nós um dia teremos que prestar contas.
Vocês nem sabem o que lhes acontecerá amanhã!
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