O livro Guinness World Records reconheceu hoje, (18/05), a brasileira Maria Gomes Valentim como a pessoa mais velha do mundo, informou a publicação em seu site. Nascida em Carangola, Minas Gerais, em 9 de julho de 1896, Maria tem 114 anos e 313 dias, o que lhe garantiu o título de "pessoa mais velha viva".
A brasileira é 48 dias mais velha que a detentora do título até então, Besse Cooper, de Monroe, Geórgia, nos Estados Unidos, que agora será apontada a norte-americana mais velha. Maria viveu toda sua vida em Minas Gerais, casou-se com João Valentim em 1913, mas ficou viúva em 1946. O casal teve um filho, quatro netos, sete bisnetos e cinco tataranetos.
Segundo o site, Maria atribuiu sua longevidade a uma dieta saudável. Ela come pão com café todos os dias de manhã, frutas e às vezes leite com semente de linhaça. Dizendo que tem "mãos fortes", ainda é capaz de comer sozinha e toma de vez em quando um copo de vinho.
A mineira morou durante toda a vida na mesma cidade. Maria Valentim se locomove atualmente em uma cadeira de rodas e recebe o equivalente a um salário mínimo para sobreviver (R$ 545,00). A mineira também depende o sistema público para tratamentos, já que a família não consegue pagar seguro de saúde privado.
O editor-chefe do Guinness World Records, Craig Glenday, notou que esse era o primeiro caso de pessoa mais velha do mundo vindo do Brasil a ser confirmado. A publicação já recebeu várias alegações de brasileiros que seriam os mais velhos do mundo, mas a falta de evidências e de documentação impedia que o livro ratificasse a informação dos candidatos.
A mineira morou durante toda a vida na mesma cidade. Maria Valentim se locomove atualmente em uma cadeira de rodas e recebe o equivalente a um salário mínimo para sobreviver (R$ 545,00). A mineira também depende o sistema público para tratamentos, já que a família não consegue pagar seguro de saúde privado.
O editor-chefe do Guinness World Records, Craig Glenday, notou que esse era o primeiro caso de pessoa mais velha do mundo vindo do Brasil a ser confirmado. A publicação já recebeu várias alegações de brasileiros que seriam os mais velhos do mundo, mas a falta de evidências e de documentação impedia que o livro ratificasse a informação dos candidatos.
O Guinness afirma que 95% das alegações de pessoas que dizem ter 115 anos ou mais mostram-se falsas ou impossíveis de se documentar. A publicação ressalta que certidões de nascimento expedidas muito posteriormente ao nascimento não são provas aceitas da data.
Um gerontologista que presta consultoria ao Guinness, Robert Young, explicou que as pessoas devem ter uma certidão emitida até 20 anos após o nascimento, para esta ser considerada válida. Além disso, é preciso provar que a pessoa viva atualmente é a mesma da certidão original.
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