A vida tem a cor que você pinta. Pensando bem, cada um de nós, ao fazermos nossas opções, escolhemos caminhos, desenhamos de certa forma o futuro.
A idéia é de que se viva o presente da maneira que melhor lhe aprouver, contudo, se vá pavimentando as trilhas do amanhã.
Perder tempo com coisas fúteis é problemático. Recompor o que passou faz um diferencial significativo, daí a sentença “podemos matar o tempo, mas ele também nos enterrará.
Pensando bem estes cuidados são necessários porque o amanhã chega, quer estejamos preparados ou não. A sabedoria popular inclusive ensina “quem não quiser quando pode, quando quiser poderá não poder”.
Os cenários, portanto, precisam de observação continuada. Não adianta ignorar variações. Nada deixa de existir pelo simples fato do desconhecimento. Fatos há quem diga serem até teimosos, repercutem mesmo quando se tenta ocultá-los. Petrônio Portella dizia “ninguém briga com fatos”. Fato é realidade, aconteceu.
A civilização chinesa ensina que semear é decisão e responsabilidade de cada um, todavia a colheita é conseqüência, só se colhe o que se plantou.
O novo dia amanhece para quem está desperto, atento, procurando descortinar o que é melhor, buscando um posicionamento ideal. A falta de interesse, a decisão que se arrasta, mata qualquer negócio.
As chances nem sempre se renovam. A história é rica de perdas importantes, de desperdício de oportunidades, pessoais ou empresariais por falta de vibração.
A competição acontece em todos os momentos, em circunstâncias às vezes nunca imaginadas, numa diversidade de argumentos que impressionam, porém que definem a opção.
Ser perdedor é muito ruim, deprecia, a recuperação bastante custosa. O insucesso impregna e sua repercussão negativa se alonga. Recompor uma imagem proativa cobra intenso trabalho.
Matar um elefante é fácil, difícil é remover o cadáver. Muitas vezes incomoda o resto da vida.
Aucélio Gusmão
* Postado por Rose Crystina
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