O movimento social "Maconha NÃO" irá promover nesta quinta-feira (24/03), em Curitiba, às 10 horas, um ato público contra a legalização da droga no Brasil. Será o lançamento nacional da campanha que começou a ser articulada na capital paranaense em fevereiro, com registro em cartório do movimento que tem como presidente o deputado federal e ex-delegado da PF, Fernando Francischini (PSDB) e a coordenação da psicóloga Marisa Lobo, especialista em dependências químicas. O objetivo do movimento, segundo os organizadores, é de alertar a população e lançar uma marcha contra a legalização da maconha para contrapor à marcha existente de legalização, que conta com apoio do ex presidente Fernando Henrique Cardoso, e que vem ganhando força por não haver uma campanha contra a legalização.
"Vamos provar a todos que os aspectos negativos para usuário, sociedade, família, saúde e segurança são muito maiores que as positivas e que não vale a pena legalizar a maconha. Os pontos principais da campanha são informações sobre os riscos psicológicos, motores, neurológicos, e psiquiátricos", diz Marisa.
Segundo a assessoria do movimento "Maconha NÃO", os Estados Unidos, bem como a Holanda enfrentam hoje, o maior problema de saúde pública, ou seja, problemas mentais gerados pela maconha. Os prejuízos causados ao país são enormes. "O Brasil está rumo ao 1º mundo e não pode obter um atraso mental e social como este, pois a maconha empobrece os neurônios, além de causar problemas de memória, surtos psicóticos, paranóia, câncer e outros prejuízos. As pessoas que querem legalizar a maconha são os próprios usuários, pois um ex viciado que já passou por um tratamento e pela experiência, jamais será a favor, sabe como é o sofrimento individual, familiar que envolve o uso da maconha e é isso que vamos mostrar a população", afirmou a coordenadora.
Parabéns por esse movimento.
ResponderExcluirAbaixo FHC maconheiro.