"Médica e cristã, a mulher de Forquilhinha provou que fé e ciência podem caminhar lado a lado. Com lógica e simplicidade, salvou milhares, talvez milhões. Se alguém ouvir uma suave canção nestes dias, será a multidão dos anjos que guardam as crianças salvas pela Pastoral. Não acredito na existência do acaso: Zilda Arns morreu numa igreja, no país mais pobre do mundo, defendendo a vida. Ela sabia – e sabe – que o último inimigo a ser vencido é a morte".
De Paulo Briguet, jornalista londrinense em uma crônica publicada hoje no Jornal de Londrina.
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