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maio 03, 2014

PT aprova indicação de Dilma, e Lula afirma que não há outro candidato



O 14º Encontro Nacional do PT formalizou na noite desta sexta-feira (02/05), em São Paulo, a indicação da presidente Dilma Rousseff como pré-candidata à reeleição pelo partido. A oficialização da candidatura se dará somente em junho, na convenção nacional do PT.

No evento, petistas buscaram esvaziar o chamado movimento "Volta Lula", cujo objetivo era substituir a candidatura de Dilma pela do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Os dois entraram juntos no auditório do centro de convenções do Anhembi e foram recepcionados pela plateia de cerca de 800 delegados do PT sob aplausos e aos gritos de "Um, dois, três, Dilma outra vez".
A presidente Dilma Rousseff disse ao começar a discursar que o lançamento de sua pré-candidatura à eleição de outubro é uma “prova” da confiança mútua entre ela e o ex-presidente Lula.
Ela disse que assumiu a missão "desafiadora" de ser candidata à reeleição e fez uma retrospectiva de seu governo, dizendo que enfrenta o desafio de suceder uma "lenda", referindo-se a Lula. “Eu tive uma tarefa fantástica, uma tarefa que a gente pode chamar de avassaladoramente forte, hercúlea, de suceder [o ex-presidente Lula]”, afirmou.

Lula
Ao discursar, antes de Dilma, Lula afirmou que é preciso “parar de imaginar que existe outro candidato” do partido à eleição presidencial de outubro “que não a presidente Dilma Rousseff”. “Quando a gente brinca com isso os adversários aproveitam. Não podemos gastar energia com coisa secundária. Não teremos campanha fácil”, afirmou.

Ele disse que, a partir de julho, estará “por conta da campanha” eleitoral. “Temos um pequeno problema para resolver que é o seguinte: a Dilma, por conta dos acordos da aliança, ela não vai poder ir a vários lugares. Eu não sou presidente do PT. Então, não estou subordinado aos acordos que o Rui Falcão [presidente da sigla] fez. Aonde tiver candidato do PT, eu estarei lá”, disse.
A cerimônia de abertura oficial do encontro reuniu 11 dos 37 ministros, três governadores e representantes de partidos aliados (PMDB, PDT, PSD, PTB, PP e PC do B).

G1 /Agências


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