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fevereiro 19, 2014

Maringá é a 2ª cidade com mais casos de dengue no Estado



Boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) aponta que Maringá ocupa a segunda colocação no ranking de cidades com maior número de casos confirmados de dengue. De acordo com o documento, Maringá registrou, da primeira semana de agosto de 2013 até terça-feira (18/02), 188 casos confirmados da doença. O primeiro lugar é ocupado por outra cidade da região noroeste: Nova Londrina (287 casos no mesmo período). Na terceira posição, outra cidade da região - Marilena, com 168 casos)
No Paraná, no mesmo período, foram registrados, 1.140 casos confirmados de dengue. Quatro deles apresentaram quadros clínicos mais graves e uma pessoa morreu em decorrência da doença. O boletim da dengue divulgado nesta terça-feira (18) aponta ainda um crescimento no número de casos notificados como suspeitos nos últimos dois meses. O número subiu de 571 notificações na primeira semana de janeiro para 1.251 na primeira semana de fevereiro.
No total, 89 municípios paranenses têm casos confirmados da doença. Dos 14.306 casos notificados no Paraná, 6.547 (45,8%) permanecem em investigação, 1.136 (7,9%) foram confirmados como Dengue Clássica, com confirmação de um caso de Febre Hemorrágica da Dengue e 3 três casos de Dengue Com Complicações (DCC).
A incidência de casos no Estado é de 9,62 por 100.000 habitantes, considerada baixa (menor que 100 casos/100.000 hab.) pelo Ministério da Saúde.

Alerta

A Sesa chama a atenção para o Serviço de Alerta Climático de Dengue do Laboratório de Climatologia da UFPR (disponível no endereço www.laboclima.ufpr.br) referente à semana 07/2014 para que os municípios identifiquem sua situação de risco para a condição favorável à proliferação do mosquito da dengue e intensifiquem as medidas de controle necessárias, principalmente os municípios do Oeste, Noroeste e Norte.
O Laboratório de Climatologia fornece informações sobre as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, e apresenta semanalmente os graus de risco para o desenvolvimento do vetor, contribuindo para o planejamento das atividades desse controle pelos municípios.

odiario.com

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