Milton Ericksson foi o autor de uma nova terapia que ganhou milhares de adeptos nos EUA. Aos doze anos de idade, foi vítima da poliomielite. Dez meses depois de contrair a doença, escutou um médico dizer a seus pais: seu filho não passa desta noite.
Ericksson, logo em seguida, ouviu o choro de sua mãe. “Quem sabe, se eu passar desta noite, ela talvez não sofra tanto?”, pensou. E decidiu não dormir até o dia amanhecer. De manhã, gritou para a mãe: “Ei, continuo vivo!” A alegria em casa foi tanta que, a partir daí, resolveu sempre resistir mais um dia, para adiar o sofrimento dos pais.
Morreu aos 75 anos, em 1990, deixando uma série de livros importantes sobre a enorme capacidade que o homem possui para vencer suas próprias limitações.
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