Neste 24 de novembro de 2011, completam-se 20 anos da morte de Freddie Mercury, cantor, compositor, músico e entertainer que ultrapassa barreiras geracionais e classificações de gênero.
Era o “mais virtuoso cantor da história do rock”, segundo Roger Daltrey, vocalista do Who. Axl Rose disse: “Se não me apoiasse nas letras de Freddie Mercury na infância, não sei onde estaria”. Ao ser perguntado certa vez se era um fã do Queen, Michael Jackson respondeu: “Sou um fã de Freddie Mercury”. Katy Perry confessou que Mercury é a sua principal influência. “O maior frontman de todos os tempos”, vaticinou Dave Grohl (Foo Fighters).
Nascido Farrokh Bulsara em 5 de setembro de 1946 na Tanzânia, morou na Índia quando criança e, aos 17 anos, mudou-se para o Reino Unido e tornou-se cidadão britânico.
Formou o Queen (o nome foi escolha dele) ao lado de Brian May (guitarista) e Roger Taylor (baterista) em 1970 – o baixista John Deacon entraria depois. Na mesma época, deixou de ser Farrokh Bulsara e passou a ser conhecido como Freddie Mercury.
O último show de Freddie Mercury com o Queen aconteceu em agosto de 1986, em Knebworth, na Inglaterra – para 300 mil pessoas.
Em 23 de novembro de 1991, um dia antes de morrer, Mercury anunciou que era portador do vírus HIV.
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